A colocação é da mãe da criança, uma moradora do Cedro Alto. Ela relatou na Delegacia de Polícia suspeitar que a filha, de apenas 2 anos de idade, tenha sido molestada sexualmente. Segundo ela, a menina vem agindo de forma estranha nos últimos dias. Quando a mãe tenta lavar as partes íntimas da criança ou passar talco, a mesma reclama de dor. E mais: que o órgão genital da criança está avermelhado.

Ainda de acordo com o relato da mulher, dia destes ela foi trocar a roupa da criança e a mesma colocou as mãos tapando a região genital. Ao perguntar o que estava acontecendo, a mãe teria ouvido da menina a seguinte palavra: "mexeu". Ao perguntar á criança quem teria mexido ali, ouviu a palavra "tio".

Entretanto, a mulher também relatou que é de costume da criança chamar a todos com a expressão "tio". Ela diz não ter idéia de quem poderia ter cometido o suposto abuso.

Arrombamento - Charles Zucco (38) relatou à Polícia Civil que a imobiliária de sua propriedade foi alvo de arrombadores. O fato, segundo ele, teria ocorrido na noite de segunda-feira (16) para esta terça-feira (17). Por volta das 7 horas, uma funcionária chegou para trabalhar e percebeu que telhas e o forro haviam sido removidos. Desapareceram do interior do estabelecimento uma máquina fotográfica digital, dois aparelhos celulares e um cheque no valor de R$ 530, em nome da Imobiliária Zucco.

Outro - Osmar da Silveira Carneiro (54) relatou na DP que o estabelecimento comercial de uma amiga, que está na praia, foi alvo de ladrões entre a noite de segunda-feira (16) e a manhã de terça-feira (17).  Levaram cerca de R$ 100 em moedas e algumas bebidas. Os ladrões entraram pelo teto, formado por PVC.

Ninguém viu - Quem também foi vítima de ladrões é Francisco José Maestri (61). Ele relatou na Delegacia que o fato teria ocorrido entre 22h15min de segunda-feira (16) e 4h30min de terça-feira (17). Sumiu entre R$ 250 e R$ 700. Ninguém viu nada, segundo ele, e o local não possui câmeras de segurança.

Uso indevido - Maria das Graças de Melo Andrade (51) disse à Polícia Civil que perdeu todos os documentos pessoais e que, por conta disso, pode estar sendo alvo de uso indevido do nome. Ocorre que, ao tentar alugar uma casa recentemente, ela foi informada que o nome consta nos cadastros do SPC e da Serasa. Ela foi até à CDL de Brusque pedir uma negativa de dívida e foi orientada a entrar com uma ação civil para evitar prejuízos. Ela é pensionista do INSS e disse que valores do benefício pessoal foram indevidamente debitados .