Fumagalli se defende de acusações feitas por historiador
Ex-coordenador da Fundação Cultural e agora lotado no setor de transporte escolar da secretaria de Educação, Marcos Fumagalli esteve na manhã desta quarta-feira (9) no Rádio Revista Cidade para falar sobre a confusão que aconteceu entre ele e o historiador Álisson Castro, motivado pela mudança de carga horária na fundação.
Sobre os fatos, apesar de não ter o nome citado na entrevista por Álisson, Fumagalli quis dar sua versão. Ele afirma que todas as acusações feitas por Álisson, entre elas assédio moral, segregação sócio-espacial, entre outras, são fundamentadas na mentira e não passariam de situações politiqueiras para ele alavancar sua pré-candidatura.
Inclusive existia um relato de uma ameaça de morte que teria sido feita por Fumagalli contra Álisson, o que segundo Fumagalli na verdade foi uma expressão mal interpretada num momento de nervos à flor da pele. Inclusive, na entrevista Fumagalli classificou Álisson como mau caráter.
“Em 14 anos como cargo comissionado na Fundação Cultural, e nenhuma ocorrência envolve o meu nome. E esse ano, esse mau caráter fez uma acusação fundamentada na mentira, uma acusação politiqueira”.
Já sobre o áudio que foi simulado entre os dois, Fumagalli justificou que tal conversa seria a pedido do proprio Alisson para tentar mudar a carga horária de oito para seis horas, porém, ele teria utilizado como uma forma de tentar acusa-lo de assédio moral, inclusive com vários funcionários da Fundação Cultural sendo coagidos a assinar uma carta de solidariedade.
Sobre todas essas acusações, Fumagalli afirmou que processará não só Álisson, mas aqueles que permanecerem com tais acusações. O caso também está em fase de investigação em um inquérito no Ministério Público.