Foi realizada durante a tarde desta quinta-feira (6) a 92ª reunião ordinária do Conselho de Desenvolvimento Regional de Brusque, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Brusque. Quatro projetos foram apresentados e aprovados em favor da cidade sede. Um referente a construção do Centro de Inovação Tecnológica, o outro sobre a reforma da Sociedade Esportiva e Recreativa Santos Dumont, um terceiro prevendo a revitalização da Rua Nova Trento e, ainda, o último que prevê a reforma da infra-estrutura do Pavilhão Maria Celina Vidotto Imhof.
Dois projetos tinham como propositora a Prefeitura de Brusque. A revitalização da Rua Nova Trento, com pedido de R$ 2 milhões junto ao governo estadual. O outro, que prevê a reforma da infra-estrutura do Pavilhão Maria Celina Vidotto Imhof, tem o valor global de R$ 2.095,471,50 sendo que deste total a Prefeitura entra com R$ 628.641,45 a título de contrapartida. O projeto teve parecer favorável do Comitê de Turismo, Cultura e Esporte, tendo em vista a demanda de eventos no município e visando a maior segurança e conforto da população. O chefe de gabinete, Cedenir Símon, representou o prefeito Paulo Eccel e fez a defesa dos projetos.
Já o projeto de construção do Centro de Inovação Tecnológica (CIT) foi apresentado pela AMPE (Associação de Micro e Pequenas Empresas de Brusque e Região) e também foi aprovado. O total de recursos solicitados é de R$ 5.250.000,00 e para viabilizar a construção a AMPE fez a doação de um terreno localizado na rua Itajaí, com uma área de 2792 metros quadrados. O CIT será referência em inovação e empreendedorismo criados para contribuir para a formação de uma economia e com o desenvolvimento sustentável da região, como defendeu o presidente da entidade, Luiz Carlos Rosin.
O secretário de Desenvolvimento Regional, Jones Bósio, ressaltou que foram aprovados cerca de R$ 15 milhões para seis, dos oito municípios que integram a SDR de Brusque e aproveitou para rebater as críticas que recebeu de projetos que não foram executados em Tijucas, lamentando que sua pasta não possui orçamento próprio e que encontra dificuldades para conseguir o apoio de uma secretaria estadual, a de Infra-estrutura.