(Vídeo) “Quem faz coisa errada, o foco é querer ficar escondido”

A discrição e a internet são alguns dos principais aliados da detetive particular Tais Monique da Silva. A paulista vive em Brusque desde a infância e tinha o sonho de ser policial. O gosto acabou levando para as investigações particulares.
“Isso surgiu meio espontâneo”, resume. Segundo ela, entre as principais demandas de serviços estão os casos envolvendo traições em relacionamentos e o público feminino costuma ser o mais recorrente entre a clientela.
“Quem faz coisa errada, tem o pé atrás, o foco é querer ficar escondido””, descreve. Mas engana-se quem pensa que a atuação de um detetive particular fica apenas no campo pessoal. Monique afirma que investigações voltadas ao mundo corporativo também são recorrentes.
Em tempos de pandemia, afirma a detetive, um dos pedidos de trabalhos que teve um aumento de demanda foi para checagens quanto à saúde de funcionários.Para estes casos, desde conversas entre os possíveis alvos de investigação ao monitoramento podem auxiliar na atuação.
Outra demanda recorrente é a busca por desaparecidos. “Nosso trabalho é pesquisar isso ver quem é a pessoa certa, ir até o local e ter certeza”