Obras: “Ninguém vai derrubar muro, sem conversar antes com o morador”, afirma vereador

Durante a sessão da Câmara de Vereadores de Guabiruba, na noite desta terça-feira (03), algumas questões foram trazidas, principalmente em relação ao setor de obras. O presidente da casa, Cristiano Kormann (Progressista) esclareceu alguns pontos. Um dos questionamentos trazidos diz respeito a retirada de muros de residências para a construção de calçadas no bairro Guabiruba Sul, local que vem sendo revitalizado.
“Se colocou que faltaria dialogo e nós temos outro entendimento, pois o prefeito, junto a essas obras, está indo pessoalmente conversar com os moradores que tiverem que ter seus muros removidos para a construção da calçada serão procurados”.
Ele explica que por ser uma obra financiada terá que acontecer dentro dos padrões do projeto. “Independentemente se a pessoa aceitar ou não a remoção a obra terá que acontecer dentro das medidas que p projeto exige, que são 10 metros de rua e 2 metros de calçada, porque o projeto é com recurso de financiamento é preciso seguir de acordo com o que foi estabelecido”
Cristiano, afirma, que os questionamentos sobre a obra são antigos. “As mesmas pessoas que questionam hoje a obra, são as mesmas que questionaram em 2029 durante a audiência feita com os moradores”.
Ele diz prezar pelo diálogo, mas salienta que quem se sentir no direito que deve acionar a justiça. “Então quem for contra o andamento da obra, e se sentir lesado que procure a justiça contra o município, mas a obra vai estar tendo andamento normal, mas ninguém vai derrubar muro, sem conversar antes com o morador, independente de partido, ou de quem o morador votou, o dialogo vai acontecer”, concluiu.
A vereadora Simone Fischer (MDB), salientou que os vereadores seguirão o trabalho de fiscalização das obras. Ela pede também a compressão dos moradores em relação aos transtornos que são invitáveis. “Temos necessidade de executar as obras dentro da lei, que regem a cidade atualmente, tendo necessidades em relação ao tamanho da calçada, das ruas. Pedimos a colaboração, e vamos sempre através do diálogo a gente vai chegar ao um denominador comum. Não devemos em nenhum momento levar essas questões pelo cunho político”, frisou ela.



