Um dos principais diferenciais do curso de design de moda da Unifebe é trabalhar com clientes reais desde a primeira fase da graduação, preparando com excelência seus acadêmicos para o mercado de trabalho.

A prática, realizada desde 2012, resultou no projeto “Modelando saberes e Projetando para o mercado Real”, que traz as ações do último ano. O trabalho é liderado pela coordenadora do curso Edinéia Pereira da Silva Betta, desenvolvido com o auxílio dos professores do curso, e ganhou reconhecimento ao se tornar finalista do prêmio Santander Universidades.

O projeto é finalista na categoria “Guia do Estudante – Destaques do Ano”, que abrange: apoio ao aluno, captação de recursos, empregabilidade e interdisciplinaridade. O trabalho concorre no quesito empregabilidade.

Os vencedores de cada categoria serão conhecidos no dia 19 de novembro, em cerimônia nacional, no Grand Hotel Hyatt de São Paulo, com a participação do reitor da Unifebe, Günther Lother Pertschy.

A edição de 2015 bateu todos os recordes: mais de 23 mil projetos inscritos. Destes, 55 chegaram à final em quatro categorias: Prêmio Santander Ciência e Inovação, Prêmio Santander Empreendedorismo, Prêmio Guia do Estudante – Destaques do Ano e Prêmio Santander Universidade Solidária. 

O projeto

Desde a primeira fase o curso direciona suas atividades para o mercado real, articulando suas ações com empresas atuantes no mercado.Edinéia explica que o projeto se justifica por Brusque estar inserida em um polo têxtil e calçadista, e pela confiança depositada pelos empresários na instituição.

“Sendo assim, as ações do curso são direcionadas para o mercado de trabalho. Atualmente 80% dos acadêmicos atuam na área de desenvolvimento de coleções de empresas”, explica.

Entre o segundo semestre letivo de 2014 e 2015, foram assinados 18 convênios com empresas que se envolveram diretamente com o projeto. “O impacto dessa iniciativa pode ser medido com alguns resultados: a efetivação de 18 vagas para estágio, uma renovação de estágio e duas contratações definitivas de trabalho no setor têxtil”, conta Edinéia.