Ciro Roza pode perder terreno da mansão

Uma ação trabalhista movida pelos ex-funcionários do Instituto Dehoniano Integral Amigos da Antena (Amea), em 2009, pode fazer com que o ex-prefeito de Brusque, Ciro Marcial Roza, perca parte do terreno onde está construída sua mansão, em área nobre da cidade, próximo à Prefeitura.
A Justiça de Trabalho já acatou o pedido do advogado Eduardo Koerich Decker, após o instituto ter sido declarado insolvente e a dívida em cerca de 50 processos passou para o ex-prefeito, que por sua vez se tornou inadimplente. Desta forma, o advogado que representa os funcionários pediu a penhora de cota parte do imóvel onde reside o ex-prefeito, sendo atendido pela Justiça do Trabalho para garantir o pagamento dos direitos trabalhistas.
Os advogados de Ciro Roza recorreram do processo 635/2009, entrando com um embargo da penhora, que está nas mãos do juiz trabalhista para que avalie a questão. O valor atualizado da causa gira, segundo o advogado, em torno de R$ 300 mil. Após essa etapa, caso perca o recurso, o ex-prefeito ainda pode recorrer ao Tribunal Regional do Trabalho.
Confira a entrevista concedida pelo advogado Eduardo Koerich Decker com exclusividade à Rádio Cidade: