Projeto Águia III avança em Guabiruba

O projeto Avaliação Guabirubense na Infância e Adolescência – Águia III cumpriu com mais uma etapa: a coleta de informações sobre a saúde dos estudantes da Escola de Educação Básica Professor Carlos Maffezzolli, localizada no Bairro São Pedro. O Águia consiste em verificar a presença de sobrepeso/obesidade, elevação de pressão arterial, níveis de colesterol e glicose e adotar medidas para correção de fatores de risco para doenças do coração e cérebro. O projeto é realizado pela Prefeitura de Guabiruba em parceria com a secretaria de desenvolvimento regional.

Conforme a secretária de Saúde e Assistência Social de Guabiruba, Stela Maris Macarini Fischer, o objetivo central do trabalho é verificar os benefícios do esporte. “Os exames são feitos com um grupo que faz atividade fora do ambiente escolar e outro que só faz durante as aulas de educação física. Esses exames vão mostrar as diferenças entre crianças, adolescentes e jovens que praticam e os que não praticam esportes. As conclusões serão importantes para definirmos as atividades das secretarias de Saúde e de Educação daqui para frente”, destaca Stela.

Um dos supervisores do trabalho, o doutor na área de farmácia e análises, Nilton Rosini, que também é farmacêutico bioquímico da Gerência de Saúde da SDR, afirma que os alunos foram submetidos a exames e avaliações físicas envolvendo medidas antropométricas, peso, altura, dobras cutâneas, bem como outros elementos relacionados à saúde do aluno. “Esses estudantes serão acompanhados por três meses com orientações nutricionais e atividades físicas desenvolvidas no contraturno escolar”, afirma o professor. Essas atividades são viabilizadas pelo programa Guabirubense do Futuro.

Para a mãe de um dos estudantes, Sabrina Carminati, o Águia é importante para a saúde do filho, uma vez que realiza diferentes exames e o incentiva a praticar esportes. “Ele joga basquete e eu vejo isso como positivo. Além dele frequentar a escola em outro horário, pratica o esporte e sai das ruas e de outras brincadeiras que podem ser negativas”, avalia.

Assessoria de imprensa