Governo do estado continua devendo, dizem entidades

Sandra de Almeida, representante da Apae de Brusque, e Helena Dias, do Lar Menino Deus, foram convidadas especiais da sessão desta terça-feira (28). Atendendo a convite feito através de requerimento da vereadora Marli Leandro (PT), elas falaram sobre a situação de convênios encerrados com o governo do estado e que não foram reativados.

A mais delicada é a do Lar, que teve o convênio, que dispunha de educadores para atender à entidade, foi finalizado em 2012 e, até o momento, não há nenhuma perspectiva de que o quadro de professores que era mantido pelo estado seja recomposto no total. . “Desde 1999 tínhamos esse convênio, que nos fornecia três professores a 40 horas semanais. E, a partir de dezembro de 2012, esse convênio simplesmente foi cortado, sem nenhuma explicação, sem nenhum esclarecimento maior para a entidade”, disse ela.

Em reunião com representantes das duas entidades presentes na sessão legislativa, ainda no início do ano, a presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (Fcee), Rosemeri Bartucheski, prometera tomar atitudes para resolver o problema da falta de professores na unidade, retirados com o fim do convênio. Mas nada foi feito, afirma Helena Dias.

O Lar menino Deus foi fundado em 1996 e, atualmente, atende a 15 pessoas portadoras de deficiência mental e que se encontram em vulnerabilidade social. Um grupo de 17 colaboradores executa as tarefas diárias na entidade, dividido entre profissionais de pedagogia, fisioterapia, serviço social, entre outros.

A situação do Instituto Santa Inês, mantenedor da Apae de Brusque, também se refere ao fim de convênio com o governo do estado. Entretanto, parte dos professores que saiu da entidade foi reposta, conforme prometera a presidente da Fcee. Apesar disso, o número ainda é insuficiente para atender a demanda.

A Apae de Brusque foi fundada em 1955, sendo a primeira de Santa Catarina e a segunda do Brasil. A entidade é um dos braços do Instituto Santa Inês, que realizam serviços de cunho social. Os outros dois são o Centro de Convivência Ruth de Sá e a Cliníca de Terapia Uni Dune Te.

Durante a sessão, os vereadores de oposição disseram que o governo municipal precisa dispor de um suporte maior às entidades e não apenas se direcionar as cobranças ao governo estadual.

De acordo com Sandra Almeida, o Instituo Santa Inês recebe repasse de R$ 18 mil por mês da Prefeitura, além de serviços contratados pela mesma através da Clínica Uni Dune Te. Já o Lar Menino Deus recebe aporte financeiro de R$ 4 mil mensais.

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