Itajaí-mirim tem nova geração de capivaras
Mais uma vez as atentas lentes do repórter Júlio Mocellin flagraram famílias de capivaras que sobrevivem no pouco mato que resta às margens do rio Itajaí-mirim. Sendo a maior espécie roedora da fauna brasileira, as capivaras brusquenses são “teimosas” e insistem em resistir às constantes ações de degradação da mata ciliar. A imagem de filhotes saudáveis é sinal de esperança. A cada dia que passa, cresce também o número de famílias de humanos que se encantam com os animais. São pessoas conscientes da necessidade de se preservar a vida animal, mesmo que denominada como “irracional”.
Na natureza, vale o instinto. Os “racionais”, notadamente os do olhômetro, ainda insistem em ocupar espaços naturais de forma abrupta, sem qualquer preocupação com as conseqüências devastadoras de seus atos.


