A operação Guardiões da Infância foi deflagrada próximo a data do dia 18 de maio, dia nacional do combate à pedofilia e exploração sexual de crianças e adolescentes. A operação ocorreu entre os dias 14 e 16 de maio.
Segundo o delegado titular da DCAP/DEIC (Delegacia de Capturas da Diretoria Estadual de Investigações Criminais) responsável pela operação, a maioria dos que cometeram abusos aos menores fazia parte do convívio familiar e praticaram o crime mais de uma vez.
Em Florianópolis, um professor de natação abusou duas vezes de crianças, sendo a exceção do caso. Ele havia sido condenado a 12 anos de prisão em 2024, mas estava foragido. Dentre os 24 presos, apenas ele e mais três estavam foragidos nas mesmas cidades, os outros mudaram de endereço, como um que foi condenado na capital catarinense, mas estava em Palhoça.
O delegado explicou que a pena média dos abusadores era de 11 anos, e que estavam foragidos há, pelo menos, três anos. A faixa etária dos criminosos variava de 37 a 80 anos, uma média de 57 anos.
Um dos presos foi condenado a 82 anos de prisão, em Rio do Sul, nesta quinta-feira (16). Ele tinha em seu desfavor 20 boletins de ocorrência, por ter abusado de duas sobrinhas desde que elas tinham a faixa de seis anos de idade.
*Com informações do site ndmais