Casal responsável pela campanha ''AME Jonatas'' é preso

Os pais do menino Jonatas Henrique Openkoski, ex-portador da doença Atrofia Muscular Espinhal (AME), que faleceu em janeiro de 2022, foram presos na tarde desta quarta-feira (22), por destinar parte da campanha que beneficiaria o filho com a doença para compra de bens pessoais, que não se associavam ao tratamento médico. Eles estavam foragidos, mas foram pegos no bairro Morro do Meio, em Joinville.

O casal foi condenado em outubro de 2022. Na época, eles foram julgados por estelionato e apropriação indébita de pessoa com deficiência. Inicialmente, as penas somadas chegariam a 70 anos, mas receberam redução. Agora, o casal deve cumprir 60 anos de reclusão em regime fechado, sendo 22 anos, 7 meses e 10 dias para Aline e 38 anos, 2 meses e 10 dias para Renato.

Segundo o site NSC, o delegado Rodrigo Maciel, da DPCAMI de Joinville, disse que o casal não foi encontrado em nenhum dos endereços que os agentes apuraram. Exceto em um, onde Aline foi presa dentro da casa e o pai, Renato, enquanto buscava um dos filhos do casal na escola.

Relembre o caso

Jonatas Henrique Openkoski foi diagnosticado com AME tipo 1 em março de 2017 e, para custear o tratamento do pequeno, era preciso de um medicamento do total de R$ 3 milhões, que não era disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tendo que ser importado dos Estados Unidos. Na época, os pais de Jonatas criaram uma campanha para custear o tratamento. O ‘’AME Jonatas’’ ganhou repercussão em Joinville e até nacional.

Em 2017, os pais comunicaram nas redes sociais que já haviam conseguido o valor para a vacina, mas que iriam continuar com a campanha para custear o tratamento da criança em casa.

Segundo o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), o casal teve posse de mais de R$ 200 mil da campanha. Com o dinheiro, eles teriam comprado um faqueiro, celulares, roupas, sapatos e joias, além de um carro avaliado em R$ 140 mil e uma viagem a Fernando de Noronha, custeada em R$ 7.883,12.

Jonatas morreu aos cinco anos de idade, vítima de uma parada cardíaca. As informações são do site ndmais.

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