De uma série de reportagens que a Polícia Militar de Brusque tem apresentado, nesta terça-feira (29) a polícia fala sobre o serviço de Rádio Patrulha (RP), pois é o serviço cotidiano, rotineiro, do dia a dia: é a essência da missão constitucional da PM.
A RP é a modalidade de policiamento ostensivo, realizada por um conjunto de pessoal e materiais (viaturas com rádio), empregados de forma técnica, tática e operacional, em permanente contato com uma central de operações.
O cidadão entra em contato com o 190 repassando a emergência e prontamente o serviço de rádio patrulhamento é acionado. São os homens e mulheres da Rádio Partrulha que prestam o primeiro e imediato atendimento à comunidade.
É uma atividade fisicamente e psicologicamente árdua, extenuante e intensa, pois requer uma diversidade de conhecimentos teóricos e práticos, em decisões rápidas. É o policial militar da RP que às vezes, em acidentes de trânsito com vítimas, chega primeiro que o Corpo de Bombeiros, e naquela cena visual nada agradável, isola o local e presta os primeiros atendimentos. Em um homicídio, chega primeiro que os demais órgãos e visualiza a cena de morte.
“É o policial da RP que atende conflitos familiares, e tenta resolvê-los; que atende perturbações da ordem e tenta mediar a situação. Que atende assaltos e muitas vezes troca tiros com criminosos, colocando a vida em risco. Que atende crianças vítimas de abuso sexual. Que ajuda uma senhora a atravessar a faixa de pedestres. Que conversa com um cidadão transtornado e depressivo, e o convence a não se jogar da ponte”, explica o 18º Batalhão de Polícia Militar.
E por vezes, faz tudo isto e muito mais em menos de 24 horas. O policial militar da RP é aquele que protege a população nos momentos em que a maioria dorme. A madrugada como dizem “é sua companheira”. A Rádio Patrulha está presente 24 horas, 365 dias por ano e em todos os municípios catarinenses. Em Brusque não é diferente.
Quando ver um policial militar da Rádio Patrulha saiba que a missão dele é servir e proteger.