Coletiva sobre hanseníase levanta suspeitas
03:00 27/06/2008
Uma entrevista coletiva foi agendada para a tarde desta sexta-feira (27) pela assessoria de imprensa da prefeitura, no posto de Saúde do Maluche. O assunto será uma pesquisa sobre casos de hanseníase em Brusque. Os trabalhos serão desenvolvidos por dois dermatologistas, uma enfermeira e uma bióloga, de Bauru (SP). Não há informação sobre aumento de casos da doença na região e a vigilância epidemiológica de Brusque não soube explicar o motivo da pesquisa ou da entrevista coletiva.
A hanseníase é uma doença que tem cura. Na primeira dose do tratamento, 99% dos bacilos são eliminados e não há mais chances de contaminação. Ela é causada por um micróbio chamado bacilo de Hansen (mycobacterium leprae), que ataca normalmente a pele, os olhos e os nervos. Também é conhecida como lepra, morféia, mal-de-Lázaro, mal-da-pele ou mal-do-sangue.
Não é uma doença hereditária e a forma de transmissão é pelas vias aéreas: uma pessoa infectada libera bacilo no ar e cria a possibilidade de contágio. Porém, a infecção dificilmente acontece depois de um simples encontro social. O contato deve ser íntimo e freqüente. A maioria das pessoas é resistente ao bacilo e, portanto, não adoece. Segundo estatísticas, de sete doentes, apenas um oferece risco de contaminação.
O bacilo de Hansen pode atingir vários nervos, mas contamina mais freqüentemente os dos braços e das pernas. Com o avanço da doença, os nervos ficam danificados e podem impedir o movimentos como fechar mãos e andar.
A hanseníase é uma doença que tem cura. Na primeira dose do tratamento, 99% dos bacilos são eliminados e não há mais chances de contaminação. Ela é causada por um micróbio chamado bacilo de Hansen (mycobacterium leprae), que ataca normalmente a pele, os olhos e os nervos. Também é conhecida como lepra, morféia, mal-de-Lázaro, mal-da-pele ou mal-do-sangue.
Não é uma doença hereditária e a forma de transmissão é pelas vias aéreas: uma pessoa infectada libera bacilo no ar e cria a possibilidade de contágio. Porém, a infecção dificilmente acontece depois de um simples encontro social. O contato deve ser íntimo e freqüente. A maioria das pessoas é resistente ao bacilo e, portanto, não adoece. Segundo estatísticas, de sete doentes, apenas um oferece risco de contaminação.
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