Em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (2), a direção do Hospital de Azambuja apresentou os comparativos de todos os atendimentos realizados em 2015 e 2016, além de apresentar os investimentos no ano passado, que chegaram a R$ 4,8 milhões, seja em reformas ou em compra de equipamentos.
Entre os dados apresentados, a somatória geral de 155.359 atendimentos realizados em 2016, 25,8% na comparação com os 123.415 atendimentos de 2015. Esse volume representa uma média de 12.946 atendimentos por mês, e 426 atendimentos realizados por dia dentro da instituição.
Porém, apesar do volume de atendimentos, a taxa de ocupação geral do hospital sempre esteve com uma margem de segurança. Em 2015, 53% dos leitos permaneceram ocupados, enquanto que o índice subiu para 57% em 2016. O volume de internações também subiu, de 7.838 para 7.967, sendo 71,87% delas através do SUS, nível acima do exigido pelo Ministério da Saúde para o trabalho de filantropia.
Já no Centro de Imagens, o volume de exames realizados também subiu, nas mais diversas modalidades. Em 2015, foram 68.750 exames, enquanto que em 2016, o número subiu para 76.972, sendo 67,41% deles através do SUS. Brusque é disparada a cidade que tem o maior número de atendimentos, com 82,9% dos pacientes, mas cidades como Blumenau e Balneário Camboriú também aparecem nos registros.
E de acordo com Amorim, a tendência é de cada vez mais os números aumentarem, por conta da possibilidade de crescimento físico e também quadro técnico da casa. A expectativa é de terminar 2017 com média de 15 mil atendimentos por mês, além da busca de recursos para UTI Neonatal, para a reforma do Centro Cirúrgico e também da Ortopedia.
Outra novidade no Hospital Azambuja é o atendimento ambulatorial de especialidades. Ou seja, através dos convênios, consultas em diversas áreas podem ser agendadas na recepção do ambulatório, com horários especificados para cada médico.
Além disso, nesta sexta-feira (3), uma equipe do Hospital Albert Einstein fará uma reunião com a direção do hospital para tratar da residência médica e dos próximos passos que vão nortear o programa, anunciado em 2016.