Rótulas substituem sinaleiras
As rótulas têm sido uma das alternativas encontradas pela B-Trans para tentar controlar a agressividade do caótico trânsito de Brusque. Instalados em alguns dos mais movimentados cruzamentos da cidade, esses equipamentos têm reduzido consideravelmente o número de acidentes. No entanto, a falta de educação de alguns afoitos motoristas continua colocando em risco a segurança dos usuários, sejam eles motoristas, ciclistas ou pedestres.
Convidado pelo Jornalismo da Rádio Cidade na tarde de segunda-feira (10) para falar ao vivo no Programa Agito Geral sobre o assunto, o novo diretor-presidente da B-Trans, Idney José da Silva, afirmou literalmente: “Não quero ir (...) é uma opção minha”. Assim, permanece em silêncio aquele que tem como obrigação funcional dar satisfação à sociedade de como está funcionando o órgão público encarregado do trânsito na cidade.
Enquanto a B-Trans permanece calada, medidas à base do “olhômetro” seguem sendo tomadas à revelia. Apesar de eficientes, algumas rótulas carecem de “acessórios” do tipo taxões, tal como os instalados frente à entrada do Clube Bandeirante. Naquele ponto, os veículos são obrigados a reduzir a velocidade, contribuindo para um fluxo de veículos mais ordenado e seguro.
Já na rótula da ponte Mário Olinger, a Lei de Gerson continua imperando. Quem transita da rua Barão do Rio Branco para a rua 7 de Setembro, por exemplo, simplesmente ignora a placa de “Pare” e avança literalmente sobre a rótula. Uns taxões amenizariam a impetuosidade de alguns maus motoristas.


