Da era de ouro às plataformas digitais: o rádio segue vivo e essencial

O rádio é mais do que um meio de comunicação: é companhia, é voz que informa, emociona e cria laços invisíveis entre pessoas. Desde os primeiros sinais transmitidos sem fio, no final do século XIX, o rádio nasceu para romper distâncias e aproximar corações. Foi graças às experiências do italiano Guglielmo Marconi, que em 1901 conseguiu enviar mensagens pelo Oceano Atlântico, que o mundo descobriu a força de uma invenção destinada a mudar a história.

No Brasil, essa revolução ganhou vida em 1923 com Edgard Roquette-Pinto, fundador da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Seu objetivo inicial era claro: usar o novo meio como ferramenta de educação e cultura. Ainda nos primeiros anos, a audiência era restrita a quem possuía os caros receptores, mas logo o rádio se popularizou, tornando-se o principal veículo de comunicação de massa do país.

Ao longo das décadas seguintes, o rádio acompanhou o crescimento do Brasil e refletiu as transformações sociais e políticas do país. Nos anos 1940 e 1950, viveu sua era de ouro: foi palco de programas de auditório, radionovelas, transmissões esportivas emocionantes e das primeiras grandes campanhas publicitárias. Foi também, em tempos de crise, um canal fundamental para manter a população informada em tempo real. Mesmo quando a televisão chegou, o rádio soube encontrar seu espaço: ágil, democrático e sempre presente na vida das pessoas.

Em Brusque, essa história ganhou um capítulo especial em 2 de novembro de 1982, com a fundação da Rádio Cidade. Desde então, a emissora construiu uma trajetória de reconhecimento, popularidade e serviços prestados à comunidade local e regional. Tornou-se referência como a rádio da informação, priorizando conteúdos locais e jornalismo de credibilidade, sempre com o compromisso de estar próxima dos ouvintes.

Hoje, o rádio se reinventa diariamente. Além das ondas em AM e FM, está nas plataformas digitais, nos aplicativos e nos podcasts, acompanhando o público em qualquer lugar do mundo. Sua credibilidade e proximidade permanecem intactas, provando que o rádio não apenas sobreviveu às transformações tecnológicas, mas segue indispensável.

Celebrar o Dia do Rádio, em 25 de setembro, é reconhecer a importância desse veículo que atravessou gerações e se mantém vivo como a voz que une comunidades, leva informação, oferece companhia e mantém acesa a magia de comunicar de forma simples, rápida e verdadeira.

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