Os moradores da rua 13 de maio, no Loteamento Planalto, e da rua Pedro Gracher, no bairro São Luiz, já não sabem a quem recorrer para sanar os constantes e graves problemas causados pela falta de água nas torneiras e a deficiente coleta de lixo domiciliar, respectivamente.
No loteamento, os moradores já preparam um abaixo-assinado para tentar resolver, de uma vez por todas, a quase que diária falta de água principalmente na rua 13 de Maio. Nem mesmo a Associação de Moradores tem participado da busca de soluções para a crise que se instalou naquela comunidade.
A exigência quanto ao pagamento das respectivas faturas de consumo, cujo dia marcado para o vencimento é imperativo, não tem a mesma precisão quando o assunto é o fornecimento de água tratada. Dia vem, dias não vêm. Hora vem, horas não aparecem. No plantão do final de semana do Samae, ninguém sabia de nada. O problema persiste.
Já na rua Pedro Gracher, no bairro São Luiz, onde a coleta de lixo custa cerca de R$ 20 mensais por residência e deveria ser feita duas vezes por semana, o problema é tão grave quanto à falta de água. Durante a semana passada e este final de semana, apenas um dia o caminhão da Recicle “deu as caras”.
O lixo colocado nas calçadas e lixeiras teve que ser recolhido pelos moradores para evitar que o mau cheiro e os vira-latas tomassem conta da situação. No interior das propriedades, o acúmulo de sacolas irrita os moradores. Na mesma fatura das contas de água são cobrados os custos da coleta de lixo, cujo serviço também não é prestado como deveria.